Alcidir Sentalin

Pastor Alcidir Sentalin fez parte da Turma de Formandos de Março/2016 do Curso de Bacharelado de Teologia no Programa de Validação de Créditos e Diplomas (VCD). Convidado pela FTSA compartilha conosco um pouco da sua história, ministério e experiência acadêmica.


“Pela graça do Senhor, ouvi o Evangelho ainda menino e mesmo que na adolescência tenha passado por breve momento de distanciamento logo retornei a casa do Pai. Na juventude fui empresário e voluntário em missões no Amazonas. Em uma viagem com intenção de três meses, fui impelido pelo chamado e agora já estou servindo há 24 anos.

Atualmente sou pastor auxiliar na Primeira Igreja Presbiteriana de Manaus e trabalho na implantação de igrejas entre povos tradicionais e no pastoreio de missionários locais. Sirvo ainda na escola de Missões como diretor CTM e na implantação de igrejas indígenas com o Pr. Ronaldo Lidório entre os povos Mura e Satere Maué. Trabalhamos no Projeto Fronteiras (pesquisa) e na Missão dos Céus com aviação missionária.

Tive a honra de conhecer Dr. Jorge Barro, e foi ele quem me incentivou a fazer o VCD, obtendo assim a Convalidação do meu Diploma de Bacharel em Teologia. Foi uma bênção para minha vida! Apesar das muitas atividades, contei com o apoio eficaz da equipe acadêmica e dos tutores da FTSA que muito me ajudaram. Encontrei um ambiente cristão de amor, respeito e apoio, como não havia encontrado antes em outras instituições.

Estudar na FTSA me ajudou muito na metodologia do ensino, bem como na compreensão da realidade dos fatos em contexto de modernidade, com identidade da missão na América Latina. Posso dizer ainda que foi um refrigério nas questões que inquietam nosso colegiado quanto às múltiplas anuências no meio evangélico, tanto quanto a compreensão e respostas.

Também cresci intelectualmente, quanto à compreensão e respeito ao próximo como expressão do amor de Deus. Agradeço a oportunidade, e sugiro que em contextos mais remotos se criem possibilidades de estudo por meio de CDs e apostilas, pois, nas comunidades ribeirinhas e aldeias não há acesso à internet”.