Muitas pessoas têm dúvidas quanto a validade dos diplomas brasileiros no exterior. Primeiro é preciso ter um diploma reconhecido pelo MEC para depois procurar adequação aos processos burocráticos brasileiros e do país a que se destina.
No site do Ministério das Relações Exteriores é possível encontrar as informações sobre “Aproveitamento de Estudos e Revalidação de títulos acadêmicos estrangeiros no exterior”. Especialmente, nos Estados Unidos, para onde muitos de nossos alunos têm partido com intuito de pastorear, trabalhar e também estudar, não é o governo que rege diretamente esta questão. A avaliação dos diplomas estrangeiros é feita por instituições competentes e privadas.
Recentemente, o aluno Jairo de Oliveira recebeu a excelente notícia da comprovação de que o seu diploma do curso de Bacharelado em Teologia da FTSA é reconhecido pelo sistema de ensino dos EUA e pode prosseguir normalmente com os seus estudos de mestrado naquele país. “A World Education Services emitiu um relatório sobre o curso de Bacharel em Teologia que fiz na FTSA. Essa é a organização nos EUA que faz a avaliação dos diplomas de cursos realizados por alunos internacionais. O relatório declara que a FTSA é uma instituição reconhecida: “accredited”. Isso significa, em termos práticos, que o diploma de Teologia da FTSA é equivalente a um curso de graduação em teologia realizado pelas organizações reconhecidas nos EUA. Que grande porta o Senhor abriu para mim através da FTSA!”, notificou Jairo.
O graduado vai cursar Mestrado em Islamismo na Columbia International University na cidade de Columbia, Carolina do Sul. No documento aceito pela universidade inclui uma tradução das matérias (a matriz curricular) que cursou na FTSA e a equivalência das suas notas para o sistema educacional local. “Já iniciei as aulas e estou aprendendo bastante com professores cheios de experiência. Espero, ao final do meu curso, retornar ao campo e dar prosseguimento ao meu trabalho entre os muçulmanos, sendo um missionário mais eficaz na comunicação da mensagem da cruz de Cristo entre os seguidores de Maomé”, finalizou.