
Monica é jornalista e graduanda em Bacharelado em Teologia pela modalidade a distância da FTSA. Além de trabalhar como profissional da comunicação serve ao ministério de Cristo na Igreja IPI.
Eu e meu esposo, Laercio P. Costa, retornamos ao Brasil em 2011, um mês antes do tsunami devastador que marcou o Japão para sempre. Assistimos tudo pela televisão quase sem acreditarmos nas cenas chocantes. Mas, Deus havia cumprido a promessa de nos trazer de volta ao findar de 15 anos de nossa estada naquele país.
Estávamos lá como missionários, mais particularmente, eu também trabalhei como jornalista (pois tenho formação nesta área) escrevendo para veículos de comunicação de língua portuguesa e desenvolvi diversos projetos voluntários voltados para comunidade nipo-brasileira, entre eles o Kakehashi (um jornal traduzido em cinco idiomas e distribuído gratuitamente pela Prefeitura de Higashiura no Estado de Aichi).

No ministério, nós auxiliamos uma igreja missionária que tinha vínculos com a igreja japonesa. Ali fomos consagrados pastores e fizemos muitos amigos. Ao lado de uma pequena união de pastores brasileiros e japoneses (como Nanami Tame, Mikkoshiba Sensei e Halleluhaj Music) realizamos a Conferência Tocando a Trombeta em várias cidades do Japão, por sete anos. A Conferência foi responsável pela primeira viagem internacional do Diante do Trono em 2004, levando à terra do sol nascente 31 pessoas do grupo. Nos anos seguintes, recebemos para esses encontros: Judson de Oliveira, Gerson Freire, Lucas Souza, Amilcar Sampaio, Heloisa Rosa, Fernandinho, Antonio Cirilo, Christie Tristão, Emerson Toschi, e outros. Foram tempos preciosos de adoração e clamor a Deus pelo Japão.
De volta ao Brasil, nosso desejo era um tempo de descanso, de reciclagem e de descobrimento da terra para nosso filho, Daniel Kin, que nasceu no arquipélago. Além do sonho de podermos estudar novamente e, também ver nosso filho crescendo numa escola de qualidade tanto quanto a que ele por lá. Foi então que o PGD (escola que funciona em parceria com a faculdade) e a FTSA entraram em nossas vidas. Nós já tínhamos referências das escolas, por causa da ligação histórica com a 1ª IPI (nossa igreja mãe). Sonhos agora realizados, para a glória de Deus!
O retorno ao país de origem é sempre muito difícil para quem vive missões transculturais, especialmente para quem fica tanto tempo longe como nós, e não estou exagerando quando digo que a FTSA ajudou no processo de amadurecimento do ministério, nos abriu portas, mostrou novos caminhos. Somos gratos a Deus por essa maravilhosa oportunidade. Aqui temos feito “amigos mais chegados que irmãos”.
Por isso, tornei-me uma divulgadora incondicional da FTSA, motivando missionários e amigos a aproveitarem todo o conteúdo que a faculdade disponibiliza para o crescimento espiritual dos seus estudantes. Em 2014, em viagem pela Ásia, passando pela China, Koreia do Sul, Japão e Dubai, aproveitei para levar folhetos e falar da faculdade, especialmente de seus cursos online com videoaulas, pois, me tornei uma apaixonada pela educação a distância.
Se desejar fazer contato comigo, tenho um Blog pessoal – www.momais.com
Abraço
Monica Carvalho Costa