Wellington Casagrande

Ele já fez parte da família FTSA como estudante e tutor, agora é capelão da Força Aérea Brasileira. Uma carreira que ele começou a construir aos 15 anos de idade. Confira o depoimento de Wellington Casagrande.


Wellington como foi sua trajetória com a Teologia, especialmente na FTSA?

Comecei meu primeiro curso de Teologia com vistas ao ministério aos 15 anos de idade nos EUA. Aos 21 anos (2011) tomei a decisão de vir para o Brasil, com a recomendação de estudar na FTSA. Creio que foi uma das mais cruciais decisões. Os quatro anos de graduação e dois de pós-graduação mudaram minha perspectiva teológica, de ministério e de vida.

Para mim, a formação na FTSA me ajudou, principalmente, a entender toda a relação holística do evangelho, proporcionando um olhar mais integral que me auxilia quanto aos tipos de cuidados exigidos dentro das forças armadas, lugar onde atuo como Capelão da Ala 4 em Santa Maria – RS. Sou grato por aprender com grandes mestres e também por pertencer ao corpo docente como tutor entre (2016-2018).

Hoje sou pastor batista, casado, doutorando em Teologia.  Todo esse caminho em tão pouco tempo só foi possível devido ao crescimento proporcionado nesta instituição. Me orgulho em dizer que pertenço a família FTSA.

Conte um pouco sobre o trabalho na capelania das Forças Armadas:

O serviço da Capelania é feito por um pastor ou pastora, por meio de concurso de carreira ou processo seletivo para oficial temporário. A Capelania nas forças armadas é um trabalho de assistência religiosa tanto em âmbito confessional, ecumênico ou espiritual. O trabalho do capelão está ligado ao cuidado pastoral (poimênica) e inclui um serviço prestado a militares e família de militares. Em minha breve experiência, o trabalho se dá de forma confessional – cultos, palestras, atendimento pastoral, visita a presos e enfermos, de forma ecumênica – atos religiosos e cultos ecumênicos, institucional – em formaturas militares, solenidades e formacional – trabalhando valores da fé e das Forças Armadas juntamente com o efetivo. De forma geral o trabalho acontece em meio a demandas pré-fixadas e emergentes nos três aspectos supracitados.